Actividades práticas
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A vida e os seres vivos
Nem todas as zonas da superfície terrestre estão igualmente aptas para a sedimentação, havendo umas que reúnem melhores condições que outras. As zonas privilegiadas para o depósito de sedimentos são as baixas oceânicas, pelo seu grande desnível, e as zonas mais deprimidas do continente, como, por exemplo, os lagos.
- conglomerados de base, quando se encontram na base das séries transgressivas, mostrando a sua origem marinha. São geralmente monogénicos;
Estes fenómenos ocorrem sequencialmente, constituindo um ciclo. As rochas da litosfera transformam-se praticamente umas nas outras ao longo do tempo. Assim, a partir de um magma profundo originam-se rochas ígneas ou magmáticas, incorporando-se os seus elementos solúveis ou voláteis na hidrosfera ou na atmosfera. Os processos de geodinâmica externa, erosão, transporte, sedimentação, originam sedimentos a partir de qualquer rocha preexistente.
Os ácidos sulfúrico (H2 SO4) e nítrico (HNO3) são potentes fornecedores de iões hidrogénio que implementam uma acidificação do solo, tornando-o impróprio para a agricultura. Muitas vezes, os iões hidrogénio adicionados ao solo não são suficientes para alterar o pH do mesmo, mas, após um longo período de tempo, pode dar-se um significativo efeito de acidificação, especialmente nos solos com deficiente protecção.
A grande parte das rochas de precipitação química é de natureza carbonatada. A água meteórica não é pura, mas sim uma solução diluída de ácido carbónico. Este é um ácido fraco resultante da combinação da água com o dióxido de carbono existente na atmosfera. As águas pluviais sendo ácidas reagem com os calcários, formando-se hidrogenocarbonato de cálcio, solúvel na água. Por variações de pressão e temperatura, o hidrogenocarbonato de cálcio torna-se instável e precipita sob a forma de carbonato de cálcio, libertando-se dióxido de carbono, constituindo-se desta forma a maior parte das rochas calcárias.
As estalagmites são igualmente formações de calcite que se elevam do solo de grutas e cavernas. Estas não apresentam o orifício central por onde circula a água.
Evolui a partir de lamas argilosas que se tornam compactas à profundidade de cerca de 2000 metros e endurecem à profundidade de 3000 metros. A partir desta fase denomina-se argilito.
Existem vários tipos de argilas a nível de formação: argila residual, que resulta de um processo de descalcificação de formações calcárias, encontrando-se frequentemente no interior de cavernas; argila vermelha que resulta de processos de sedimentação em áreas profundas nos oceanos, tendo uma percentagem muito baixa em calcário e apresentando uma cor vermelha devido à presença do hidróxido de ferro e óxido de manganésio.
A sua composição mineralógica pode ser variada, dependendo da composição das rochas de cuja desagregação resultaram os seus constituintes detríticos. Os materiais componentes das areias resultam da desagregação de rochas mais antigas. Estes materiais, após transporte pela água (areias de sedimentação hidráulica), ou pelo vento (areias de sedimentação eólica), acabam por se depositar.
A pressão é devida ao peso dos materiais suprajacentes - pressões verticais -, ou a movimentos da crosta terrestre - pressões dirigidas. No primeiro caso, a pressão pode atingir o valor de 250 a 300 atmosferas por quilómetro e provoca a diminuição de volume sem alteração da forma. As pressões dirigidas originam deformações, como laminações, foliações, ou folheação perpendiculares à direcção de pressão e, em caso extremo, podem provocar rupturas.